A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), afirmou, nesta terça-feira (10/1), que os pedidos de impeachment do governador Ibaneis Rocha (MDB) são, neste momento, atos políticos. Segundo ela, “o movimento é precipitado”.
Deputados distritais que compõem a oposição na Câmara Legislativa do DF (CLDF) entraram com, pelo menos, três pedidos de impeachment contra o emedebista.
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Governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), faz pronunciamento sobre os atos de terrorismo, na tarde desta terça (10/1), no Palácio do Buriti
Breno Esaki/Especial Metrópoles
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Em sua fala, Celina admitiu que a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) teve parcela de responsabilidade durante os atos de vandalismo ocorridos no domingo (8/1) na Praça dos Três Poderes
Breno Esaki/Especial Metrópoles
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Celina também afirmou que os pedidos de impeachment contra Ibaneis Rocha (MDB) são “atos políticos”
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Deputados distritais de oposição entraram com, ao menos, três pedidos de afastamento de Ibaneis
Breno Esaki/Especial Metrópoles
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Ela ainda anunciou que o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha (ao seu lado na imagem), foi delegado para estar em contato constante com o interventor
Breno Esaki/Especial Metrópoles
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Celina assumiu o governo do DF na madrugada da segunda-feira (9/1), depois que Ibaneis foi afastado por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes
Breno Esaki/Especial Metrópoles
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Celina afirmou que o GDF segue unido com o governador, eleito em primeiro turno nas eleições de 2022. “Acho muito precipitado neste momento. Este tipo de ato é um ato politico”, afirmou.
A política assumiu o governo do DF na madrugada da segunda-feira (9/1), depois que Ibaneis foi afastado por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O emedebista foi afastado após os atos de vandalismo registrados na Praça dos Três Poderes no domingo (8).
Devido ao ocorrido, o presidente Lula (PT) decretou intervenção federal na segurança do DF até 31 de janeiro.
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