O presidente Lula não é o primeiro a estudar indicar seu advogado pessoal, Cristiano Zanin Martins, para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Em 1956, durante o governo de Juscelino Kubitschek, seu advogado, Heráclito Sobral Pinto, foi convidado para o STF pelo presidente.
Ele recusou o convite, dizendo que não queria que parecesse que sua defesa do presidente foi movida por interesse pessoal.
Anticomunista, Sobral Pinto, um dos maiores advogados da história do Brasil, apoiou o golpe de 1964. Depois, mudou de lado e foi preso após o AI-5. Durante o Estado Novo, teve como cliente também Luís Carlos Prestes.
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