Nos últimos anos, Brunet passou a se dedicar ao ativismo contra a violência de gênero, pela conscientização e a na construção de redes de apoio a mulheres que já vivenciaram situações de violência em algum momento da vida.
Em 2016, Brunet se separou do empresário Lírio Parisotto após sofrer agressões no casamento, e teve que lidar com ataques e julgamentos quando o caso se tornou público.
Brunet foi nomeada, em 2019, embaixadora do programa Mãos EmPENHAdas Contra a Violência. Em entrevista para o documentário “Tem que meter a colher! — O combate à violência contra mulheres”, a atriz afirmou ter convivido com violência doméstica dos 6 aos 12 anos.
A ativista também faz parte do Conselho Superior Feminino da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que reúne mulheres para tratar dos temas de violência de gênero na iniciativa privada.
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